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11 abril 2013

Dar-se-á

Verão escuro de litígios, dar-se-á por insolações redundantes, a primavera das faringes. Lembro-me de estar claro, e só não ostento a lascívia da obstinação, vagarosa e vagamente vagabunda. Indecente. Lendo contos de fascínio esqueço a aurora candidata e me lembro da fragata pura, puta e veemente. Dar-se-á pelo súbito, o alvorecer resplandecente, tendo mais em mãos do que em mente, a luanda, a Itália e o Catende. Nesse jogo de palavras, que ecoa levemente, visto famoso por meus olhos, mas por todos é descrente, lendo isso com atento, não ligo por nenhum momento, com a imagem deste cão.

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